Vai passar, mas deveremos ter um mundo diferente.
Em meio a este cenário, com mercado corporativo fragilizado, dúvidas acerca do nível e prazos para recuperação de alguns setores e a derrocada de outros, os imóveis ainda podem ser uma boa opção.
Se, por um lado imóveis comerciais sofrerão queda na procura com a nova configuração e tendência da manutenção do home office, amplia-se espaço para o mercado residencial, que agora passa a coexistir com o trabalho dentro de casa, o que demanda adequação nos espaços e modo de vida.
Setores como turismo e hotelaria tendem a sentir mais fortemente os impactos da nova realidade, porém abrem espaço para um movimento que já apresentava um crescimento expressivo, como o de locações de curta temporada, seja por mudanças de hábito, desejos de novas experiências, mais liberdade de escolha preservando-se um ar de casa.
Como dizia o trovador, “estrada eu sou”. As pessoas ainda irão desbravar o mundo, experimentar novas experiências e respirar novos ares, aliás valorizando ainda mais esses momentos e oportunidades.
As locações de curta temporada são uma bela alternativa que responde perfeitamente a esse contexto, seja do ponto de vista do cidadão comum ou do investidor.
Apresenta flexibilidade aliada a melhor rentabilidade, se comparado à locação tradicional. No modelo de locações de curta temporada o investidor pode ter ganhos bastante interessantes e, se precisar, há como dispor de seu imóvel em curto espaço de tempo.
As possibilidades se ampliam, o modelo permite flutuações de preço conforme o período, valendo-se portanto de sazonalidades e oportunidades de ocasião. Isso propicia taxas elevadas de ocupação com retornos médios superiores.
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